José Teixeira emigrou para a Alemanha na década de 60 e fez de tudo um pouco, para sobreviver numa cidade onde tudo lhe era desconhecido, tendo a língua sido uma das maiores barreiras à sua integração.
Do seu pai herdou o gosto pelas artes, ajudando-o na tipografia que tinha em Portugal e aprendendo os segredos da impressão que naquela altura era manual e onde se requeria alguns dotes especiais a nível de desenho e ilustração.
Já estabelecido na Alemanha e integrado numa sociedade agora menos desconhecida, volta a pintar e cria autênticas obras de arte, que estão espalhadas por dezenas de coeções particulares, e em muitas paredes de empresas sediadas na cidade de Neuss.
