A Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, promoveu o acto público das Escrituras Notariais, da constituição da Federação das Colectividades do Distrito de Aveiro (FCDA) e da Associação das Colectividades e Associações do Concelho de Estarreja (ACACE).
A sessão teve lugar sexta-feira, dia 14 de Outubro, pelas 16H00, na Biblioteca Municipal de Estarreja.
Presentes estiveram muitas associações, bem como João Alegria, Vereador da Câmara Municipal de Estarreja e José António Marques, Presidente da Junta de Freguesia de Beduído.
A notária presente leu o pacto social das duas novas entidades e os elementos fundadores assinaram as devidas escrituras. Estas 2 novas entidades vão contribuir para que as associações possam recorrer a muitos incentivos e descontos em parcerias formalizadas pela Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, que até agora eram desconhecidas da maior parte das colectividades de Estarreja.
Sob o lema, a união faz a força, a força das associações é sem dúvida nenhuma um motor de desenvolvimento da sociedade e pode mesmo ser mais uma via para combater a crise em que vivemos.
Para Severiano Tavares, as associações vão ganhar muito, pois entre muitas vantagens, a federação fica em Aveiro, estando muito mais próxima dos seus associados e sente enorme satisfação pelas duas entidades criadas.
José Maria Silva, da CPCCRD, estava obviamente muito satisfeito pelo nascimento destas duas entidades dizendo mesmo que é um marco muito importante da vida associativa nacional.
As principais vantagens para as associações de Aveiro, para José Maria Silva, vão ser na área administrativa, fiscal e contabilística.
Este responsável refere mesmo que em tempos de crise, onde existem empresas a fechar, existem associações a nascer, pelo que o movimento associativo é insubstituível.
João Alegria, Vereador da Câmara Municipal de Estarreja, refere que estas duas entidades vão ter a sua sede no concelho e de facto isso é um reconhecimento do excelente trabalho que todos têm vindo a desenvolver.
Refere também que a crise não se resolve só com dinheiro, mas com valores que têm de ser assumidos pelas pessoas e as associações são um bom exemplo.