A Associação Cultural e Desportiva do Monte (ACDM), promoveu, no dia 16 de junho, a sua quarta edição do Passeio de “Pasteleiras”, numa iniciativa que juntou mais de 200 bicicletas, embora este ano e porque o tempo ameaçava chuva, alguns grupos não participaram, havendo uma redução na ordem dos 10% do número de inscrições, em relação ao ano anterior.
O passeio iniciou pelas 10.30h, tendo a sua primeira paragem na praça de pardelhas, para um reforço alimentar, parando de novo no parque da saldida para a foto de grupo, seguindo-se um almoço volante para todos os participantes, convidados e amigos.
José Cunha, um dos dinamizadores desta iniciativa, conta ao Ribeirinhas que mais uma vez a afluência das pessoas foi muito boa, tendo pena apenas que o tempo não tivesse ajudado.
Jorge Bacelar, participante na caminhada, refere ao Ribeirinhas que é sempre bom estar com amigos neste tipo de eventos, é saudável e há que fomentar este tipo de atividades.
Cristina Tavares, Presidente do ACDM, conta ao Ribeirinhas que devem ter uma média de 220 pessoas, mas que infelizmente o tempo não ajudou, tendo faltado alguns grupos que estavam previstos estarem presentes.
Joaquim Baptista, Presidente da Câmara Municipal da Murtosa, refere ao Ribeirinhas que esta iniciativa é bastante diferente, porque além de nos unir pela bicicleta, une-nos pelo gosto das bicicletas antigas. Conta ainda que em 2014 a Murtosa vai receber a semana europeia do cicloturismo, um evento que vai contar com a participação de mais de 2500 pessoas e que trará grande impacto para a economia local.
Augusto Vidal Leite, Presidente do Partido Socialista da Murtosa, conta ao Ribeirinhas que participa nesta iniciativa desde o primeiro ano e que é um orgulho apoiar esta associação e todas as coletividades em geral.
António Vilar, o vencedor do prémio para a bicicleta mais antiga, conta ao Ribeirinhas que está muito satisfeito por ter ganho este prémio.
Tiago Cunha, o vencedor do premio para o melhor restauro, conta que a bicicleta com que ganhou este prémio era do seu avô e que isso significa muito mais que um mero restauro.
António Vilar, não ganhou este ano o prémio de bicicleta mais antiga, sendo ultrapassado pelo seu filho, mas conta ao Ribeirinhas que está muito satisfeito e orgulhoso. Esta iniciativa é já uma das maiores realizadas em Portugal, numa terra que é rei e rainha da utilização da bicicleta como modo de transporte diário.